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segunda-feira, 4 de junho de 2012
Insônia
Insônia.
Maldito sono que não chega!
Tento contar carneiros.
Um, dois, três.
E no relógio, andam os insistentes ponteiros.
Quatro, cinco, seis.
Travesseiro e lençóis revirados,
Pensamentos ao acaso espalhados.
A madrugada vai passando...
O galo vai cantando...
E na fria hora que antecede a Aurora
A maléfica insônia finalmente vai-se embora.
Vem o sono, todo contente.
Toca o despertador, horrivelmente indiferente.
...
Chave de palavras:
Insônia,
Poesia,
Pseudo-poemas
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