Sentada na calçada, a criança brinca.
Tem um canudo e um copo em suas mãos.
Uma bolha de sabão vai se formando.
Transparente.
Brilhante.
Redondamente perfeita.
Brilhante.
Redondamente perfeita.
Flutua delicadamente, refletindo a luz colorida do Sol.
E então, um vento mais forte sopra.
Leva-a para longe.
(São Paulo, 27 de junho de 2006)
Leva-a para longe.
Com um último rodopio,
POC!
A bolha estoura.
...
POC!
A bolha estoura.
...
(São Paulo, 27 de junho de 2006)
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