- Cara, tô de saco cheio.
- Saco cheio de quê?
- De qualquer coisa aleatória, eu acho.
- E como você sabe que esse saco está, de fato, cheio?
- Porque sei que ele não está vazio.
- E como você sabe que ele não está vazio?
- Porque acontece que ele está cheio.
- E se o saco estiver cheio de vazio, e vazio de cheio?
- Isso de fato iria incomodar-me muito mais.
- Pois então?
- Tanto faz.
- E agora?
- Agora nada.
- No mar?
- Em barris de cerveja.
...
Não se esqueçam de suas lunetas, os guarda-chuvas cintilantes andam muito convidativos por estes dias.
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