Brindemos, brindemos!
Tragam cervejas, cigarros e vinhos
e tudo aquilo o que nos abram os caminhos
dos sonhos, despertos ou distintos.
Brindemos, brindemos!
Teçam alegrias despreocupadas
e sensações ao acaso despejadas
sobre as sombras das simbologias atrasadas.
Brindemos, brindemos!
Bebamos quaisquer filosofias
e embarquemos nas suaves heresias
desencontradas das doces noites ébrias de boemia.
...
Brindemos, meus amigos, brindemos.
Às abstrações psicodélicas dos multiversos desconhecidos,
brindemos.
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