Chove.
O Sol apaga-se e deixa o Dia travestir-se de Noite.
Cintila, ora aqui ora lá, ao som de estrondosos tambores, como
mil vaga-lumes festejando o verão.
As nuvens pesadas de luto permitem-se, então, alegrar-se e choram
uma fina cortina translúcida por atrás da qual o mundo pode ousar ser outro.
Um sarau desfocado de cores pastéis tem início -do lado de lá do véu, Morfeu é o rei.
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